Tarifa do Pix – Descubra quando é cobrada

Existem três informações essenciais sobre a tarifa do Pix que todo usuário deve saber:

• 1) Cobrada só de contas PJ
• 2) Varia a cada instituição 
• 3) É grátis no RecargaPay

A tarifa do Pix, de fato, existe para contas de Pessoa Jurídica (PJ) e é uma cobrança permitida pelo Banco Central. Esse custo é parte integrante da nova dinâmica financeira do país, inserido por meio do Pix, o meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros e que últimos dois anos foram feitas 26 bilhões de transações (Segundo o Gov). 

Ao longo deste artigo, vamos detalhar todas essas informações, com foco especial no valor dessa tarifa no meio de pagamento que conquistou os brasileiros pela sua praticidade e rapidez. Portanto, para entender melhor sobre a tarifa do Pix e quando ela é cobrada, basta acompanhar a leitura.

A tarifa do Pix existe?

O Pix, que reúne mais de 138 milhões de usuários e já movimentou mais de R$ 13 trilhões, tem um custo de funcionamento e manutenção, incluindo a segurança da plataforma. Por isso, sim, a tarifa do Pix existe e é uma ação de cobrança permitida pelo Banco Central.

Essas cobranças são necessárias para custear a segurança e outros custos relacionados à ferramenta, como a prevenção de falhas e vazamentos de dados que possam levar o Pix a ficar fora do ar.

A tarifa do Pix pode variar de 0,99% a até 1,49% por transação, dependendo da instituição financeira. Isso é cobrado principalmente de contas jurídicas (PJ) para cobrir todos esses gastos.

No entanto, vale destacar que o RecargaPay, uma conhecida carteira digital, não cobra tarifa nas transações realizadas via Pix. Essa informação é crucial para se ter em mente antes de cadastrar uma chave Pix em uma instituição financeira, pois as altas taxas de tarifa podem influenciar a sua escolha.

Segundo atual presidente do BC, Roberto Campos Neto

“Lidar com a segurança do Pix assim como o funcionamento de todas as atividades requer investimentos. Por isso, o valor pago por contas PJ é destinado garantir um ambiente seguro e eficiente para as transações financeiras de todos os clientes.”

Tarifa do Pix nos principais bancos

Como já destacamos, a tarifa Pix existe e é cobrada de contas PJ. Embora seja uma cobrança permitida pelo Banco Central, cada banco e instituição financeira tem a autonomia de decidir as suas taxas. Com as novas regras, o Pix é uma obrigatoriedade para os bancos, e isso permitiu a continuidade dessa taxa.

Compreendendo isso, é crucial entender que as taxas podem sofrer grandes variações. Dentre as principais taxas em instituições financeiras, podemos citar:

• Banco do Brasil: 0,99% do valor da transação, com tarifa mínima de R$ 1 e máxima de R$ 10
• Bradesco: 1,40% do valor por transação, sendo que o valor mínimo é de R$ 0,90 e o valor máximo é de R$ 9,00
• Itaú: 1,45% do valor da transação, com tarifa mínima de R$ 1,75 e máxima de R$ 9,60
• Santander: 1% do valor da transação, com tarifa mínima de R$ 0,50 e máxima de R$ 10
• Transfeera: entre R$ 0,85 e R$ 0,30, a depender da quantidade de pagamentos

No entanto, há uma opção com taxa zero até mesmo para contas PJ. O RecargaPay é uma carteira digital que não cobra tarifa no Pix e ainda oferece a opção de Pix com cartão de crédito. Nessa modalidade de envio do Pix, usuários assinantes do Prime+ pagam 3,49% e demais usuários 3,99%.

Qual é a tarifa do Pix em conta PF?

Como destacamos ao longo do conteúdo, a tarifa Pix é uma cobrança permitida pelo Banco Central. No entanto, é importante esclarecer que essa cobrança não pode ser feita de contas de pessoas físicas (PF).

A despeito do número de chaves Pix cadastradas ser mais do que o dobro da população e o número de chaves ativas ter ultrapassado, em julho deste ano, os 478 milhões, este critério não se aplica a PF.

Essa informação é de grande importância para os usuários do Pix, uma vez que recentemente o Pix atingiu mais de 3 bilhões de transações. Assim, para entender o que é o Pix, informações como essas são extremamente relevantes.

Tarifa do Pix com cartão de crédito

Para os usuários do Pix, a tarifa do Pix é uma cobrança do Banco Central para contas de pessoa jurídica (PJ) e não se aplica em contas de pessoas físicas (PF). No entanto, existe uma modalidade do Pix: o Pix com cartão de crédito parcelado. 

Essa é uma opção que permite enviar valores de forma instantânea utilizando o limite do seu cartão de crédito. No RecargaPay, para essa modalidade, assinantes do Prime+ pagam uma tarifa de 3,49%, enquanto os demais usuários pagam 3,99%.

Para fazer o seu Pix com cartão de crédito com a menor tarifa do mercado, siga os seguintes passos:

• Clique aqui e baixe o RecargaPay
• Cadastre um cartão de crédito
• Acesse a opção de Pix
• Clique em “Pix com cartão em 12x”
• Digite a chave do destinatário
• Escolha o valor a ser enviado
• Selecione o cartão de crédito como forma de pagamento
• Escolha a quantidade de parcelas e confira os juros
• Conclua a operação

Nessa opção de Pix, que não é oficial do Banco Central, contas PF e PJ pagam a tarifa do Pix cobrada por cada banco ou instituição que disponibiliza a modalidade. Para saber mais sobre o assunto, acesse o artigo dos 5 bancos que aceitam essa modalidade de pagamento.

Existe limite no Pix?

O Pix é conhecido pela sua praticidade e segurança. Para garantir essa segurança, existem limites estabelecidos pelo Banco Central, conhecidos como os limites do Pix. Esses limites variam de acordo com o tipo: há limites diários, mensais e também um limite específico para o período noturno, o Pix Noturno. 

Importante lembrar que esses limites podem sofrer variações dependendo do banco ou da instituição financeira. Se você precisa realizar transferências de valores altos, como por exemplo, transferir 50 mil no Pix, saiba que é possível alterar os limites no próprio aplicativo com uma antecedência mínima de 48h.

No caso do RecargaPay, os limites padrões durante o dia correspondem a R$20.000. No entanto, no período das 22h às 6h, o limite é de R$1.000. Caso o cliente tenha a necessidade de fazer transações maiores, pode solicitar o aumento do limite Pix diretamente no aplicativo. Esta é uma das várias flexibilidades que o Pix oferece para se adequar às necessidades de seus usuários.

Conclusão

Ao longo deste artigo, procuramos esclarecer vários aspectos importantes relacionados à tarifa do Pix, um sistema de pagamentos instantâneos que se tornou parte integral das operações financeiras no Brasil. Aprendemos que, enquanto a tarifa do Pix é permitida para contas jurídicas, não se aplica a contas de pessoas físicas. 

Agora que você tem essas informações, é altamente recomendável avaliar suas próprias necessidades financeiras e operações habituais. Com base nisso, você pode escolher o banco ou instituição financeira que ofereça as melhores condições para você. 

Finalmente, lembramos que, embora o Pix seja uma ferramenta poderosa e conveniente, é importante estar ciente de seus limites. Lembre-se de que esses limites podem variar de banco para banco e podem ser ajustados com antecedência mínima de 48 horas se você precisar fazer uma transferência maior.

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